Este corpo de trabalho é um convite para um olhar mais profundo sobre essas camadas que formam quem somos, para nos livrarmos daqueles que já não nos servem mais a um propósito e que já foram um escudo para nos proteger, questionarmos o quanto do que nos acontece é destino e que parte dele reflete apenas os nossos próprios desejos interiorizados, que tornaram-se uma realidade de uma forma subtil e inesperada.
This body of work is an invitation to take a deeper look into those layers that makes us who we are, to get rid of the ones that no longer serve a purpose but were once a shield to protect ourselves and to question how much of what happens to us is fate and what part of it's just our own internalized desires that became a reality in the most subtle and unexpected ways.
Paulina Goca (Mexico, 1996)
A perda é uma constante; ecos do que a vida já foi, restos do que nós costumávamos ser, as pessoas que tivemos, as histórias que contámos, os risos que partilhámos e os segredos que revelámos. Crescemos, amamos, caímos e aprendemos, chegamos a lugares que nunca conseguimos conhecer, tudo isso sem nunca pensar no que te levou até lá. “Sentir um fim é descobrir que houve um começo. Um parêntese fecha que não sabíamos que estava aberto)." - James Richardson
Loss is a constant; the echoes of what life once was, the remains of what we used to be, the people we once had, the stories that were told, the laughs that we shared and the secrets we unveiled. You grow, you love, you fall and you learn, you get to places you never knew you could get to, all that without even thinking about what led you there. “To feel an end is to discover that there had been a beginning. A parenthesis closes that we hadn’t realize was open).“ - James Richardson
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