A exposição "The Origins of Beauty" é um trabalho de desconstrução do conceito de beleza enquanto algo intocável, não na integridade da sua essência, mas na volatilidade das suas partes. Alexandre Alonso apresenta uma série de novas pinturas e desenhos, que surgem através de um processo de divisão e de anulação. Uma intencionalidade de um gesto criando ausência entre a ligação das partes.
"The Origins of Beauty" exhibition is a work about deconstruct the concept of beauty as something untouchable, not in the integrity of its essence, but in the volatility of its parts. Alexandre Alonso presents a series of new paintings and drawings, which arise through a process of division and annulment. An intentionality of a gesture creating an absence between the connection of the parties.
Alexandre Alonso, 1978
A procura do belo em circunstâncias não sempre perfeitas, porque são raras as vezes onde isso acontece. O mundo não é idílico (e este ano estamos a perceber isso de forma especialmente notória). Se tentarmos traduzir o belo em tudo o que é ideal, confortável (e quase todas as vezes, irrealista), estamos a perder a totalidade do que essa palavra significa e representa. Existe beleza num temporal, existe beleza na calma, existe beleza num por do sol, existe beleza numa noite escura, na tristeza, num sorriso, numa lágrima, num olhar, numa despedida...
The search for beauty in circumstances not always perfect, because they rarely are. The world is not idyllic (and this year we are realising that in an especially notorious way).
If we try to translate the beautiful as all that is ideal, comfortable (and almost always, unrealistic), we lose the totality of what that word means and represents. There is beauty in a storm, there is beauty in calm, there is beauty in a sunset, there is beauty in a dark night, in sadness, in a smile, in a tear, in a look, in a farewell...
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