O termo vem do latim clássico firmamentum, usado na Vulgata, que significa "suporte"...
O visível não é mais do que um fragmento da vastidão da imagem, não é mais do que um pedaço de espaço e de tempo. Quando as imagens se tornam como o espreitar pela fechadura, a presença do invisível, do ausente da imagem, obriga-nos a não esquecer tudo o que fica de fora - e lembrar que o que está dentro é fragmento. O que fica de fora está no espaço do observador...
The term comes from the classic Latin firmamentum, used in the Vulgate, which means "support" ... The visible is nothing more than a fragment of the vastness of the image, it is nothing more than a piece of space and time. When images become like peeking through the lock, the presence of the invisible, the absent from the image, forces us not to forget everything that is outside - and to remember that what is inside is a fragment. What is left out is in the observer's space ...
Jorge Humberto Joh
Falamos do labirinto espontâneo, da antecipação criativa.
Do fértil acaso da ocasião. A intuição é um upgrade da intenção e vice-versa...
Aqui, falar de pintura é falar de atitude! Mesmo que sejam ambas vastas em essência, indicam o espaço vazio próprio dessa existência primordial. Realiza-se a vacuidade, a forma mais abstrata e sincera. E o que está, projetado ou manifestado, além deste vácuo inicial, refere ainda a singularidade desse ato ser o mais elevado possível.
We speak of the spontaneous labyrinth, of creative anticipation. Of the fertile chance of the occasion. Intuition is an upgrade of intention and vice versa...
Here, talking about painting is talking about attitude! Even though they are both vast in essence, they indicate the empty space proper to this primordial existence. Emptiness is realized, the most abstract and sincere form. And what is, projected or manifested, beyond this initial vacuum, also refers to the singularity of this act being as high as possible.
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